Texto Áureo: 2 Co. 13.5a. “examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos”.
Leitura Bíblica em Classe: 2 Co.12.19-21;13.5,8-11.
19 Cuidais que ainda nos desculpamos convosco? Falamos em Cristo perante Deus, e tudo isto, ó amados, para vossa edificação.
20 Porque receio que, quando chegar, não vos ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis; que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;
21Que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e chore por muitos daqueles que dantes pecaram, e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram.
5 Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.
8 Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade.
9 Porque nos regozijamos de estar fracos, quando vós estais fortes; e o que desejamos é a vossa perfeição.
10 Portanto, escrevo estas coisas estando ausente, para que, estando presente, não use de rigor, segundo o poder que o Senhor me deu para edificação, e não para destruição.
11 Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco.
EXÓRDIO:
“Apóstolo é uma palavra derivada do grego que significa enviado. Inicialmente Jesus escolheu doze apóstolos e os enviou para diversos lugares para pregarem a chegada da Boa Nova [godspel] ou o Evangelho. Jesus também tinha para ajudá-lo em vida, além dos doze apóstolos, cerca de 70 discípulos, palavra derivada do latim que significa aluno. Nos seus doze homens, originalmente um era coletor de impostos, outro carpinteiro e vários outros eram viajantes ou pescadores que exerciam sua profissão nas águas da Galiléia. Quando foram chamados para servir, eles se dedicaram a ser testemunhas ao mundo por aquele que os chamara”.
Veja as listas dos Apóstolos desde o início da escolha por Jesus Cristo:
Apóstolos escolhidos por Jesus Cristo há cerca de dois milênios:
Simão chamado Pedro, o príncipe dos apóstolos,
André, o primeiro Pescador de Homens, irmão de Pedro
João, o apóstolo bem-amado;
Tiago, o Maior, irmão de João;
Filipe;
Bartolomeu, o viajante;
Tomé, o ascético;
Mateus ou Levi, o publicano;
Tiago, o Menor;
Judas Tadeu, o primo de Jesus;
Simão, o Zelote(a) ou o Cananeu;
Judas Iscariotes, o traidor;
Após a traição de Iscariotes, Matias foi escolhido pelos demais para ocupar seu lugar no colégio apostólico. Mais rigorosamente seria o 13º apóstolo.
Porém o mais famoso apóstolo, foi sem dúvida: Paulo de Tarso, o apóstolo dos gentios, o qual não foi testemunha ocular de Jesus Cristo, mas convertido através de visões do Jesus ressuscitado, tornou-se um dos mais ardentes apóstolos do cristianismo. Fonte com alterações deste editor: DEC-UFCG-EDU.
Assim, Paulo necessitou, durante quase todo o seu Ministério, apelar para a Manifestação mística e sobrenatural de Jesus Cristo e seu chamado pelo próprio Jesus.
Aliás, confirmado, com as palavras do próprio Jesus, que fala da destinação de seu Ministério [ir, levar, portanto enviado], a afirmação de Apostolado, por Ananias ao receber ordem divina para visitar Paulo.
At.9. 15-16. Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome perante os gentios, e os reis, e os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe cumpre padecer pelo meu nome.
Porém, Paulo não é explícito em sua estada, entre a Arábia e Damasco, ele fala “au passant” da mesma, em Gálatas, capítulo 1, sendo que no capítulo 2, ele é aceito e como um apóstolo é enviado [substantivamente= apóstolo - Apóstolo é uma palavra derivada do grego que significa enviado.] aos gentios pelas Colunas da Igreja: Tiago, Cefas e João.
Para mim esta é a melhor fase de Paulo - O Apóstolo, sem feridas e com força até para recriminar a dissimulação do Apóstolo Pedro.
A- “Dispositio”
I - Introdução:
Preocupações Pastorais de Paulo:
Nesta lição estudaremos:
Defender seu apostolado:
A defesa de seu apostolado para mim está explicada no texto exórdio acima.
1 Co 2.12. Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.
De forma continuada o Apóstolo Paulo termina as suas epístolas aos Coríntios de forma similar ao início das demais cartas:
13.1. É ESTA a terceira vez que vou ter convosco. Por boca de duas ou três testemunhas será confirmada toda a palavra.
1 Co 2.2. Já anteriormente o disse, e segunda vez o digo como quando estava presente; mas agora, estando ausente, o escrevo aos que antes pecaram e a todos os mais, que, se outra vez for, não lhes perdoarei;3 Visto que buscais uma prova de Cristo que fala em mim, o qual não é fraco para convosco, antes é poderoso entre vós.4 Porque, ainda que foi crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós.
1 Co 2.1.E EU, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria.2 Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado.3 E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor.4 A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder;
Fraqueza e Poder:
Para Paulo fraqueza e poder, loucura e sabedoria andavam juntas, ora na visão de que a fraqueza como Apostolo lhe ajudava a ser convictamente certo do seu apostolado, desde que a Igreja estivesse forte.
1 Co 2.12. Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.13 As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais.14 Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente
A loucura da pregação doutrinária do Evangelho de Cristo lhe tornava diferenciado para com aqueles que utilizavam a rigidez da Lei.
Mostrando que Deus se lhes era conhecido por: “demonstração de Espírito e de poder“.
Ou seja, o impasse continuou.
9.Porque nos regozijamos de estar fracos, quando vós estais fortes; e o que desejamos é a vossa perfeição.
10 Portanto, escrevo estas coisas estando ausente, para que, estando presente, não use de rigor, segundo o poder que o Senhor me deu para edificação, e não para destruição.
Mas, independente deste conflito ambíguo ele continuará a doutrinar a Igreja de Corinto.
Com suas epístolas ou com a sua presença como promete:
“21.Que, quando for outra vez“.
A gravidade da fala implica em receio de encontrar uma comunidade cristã, depois de todo assédio dos superapóstolos, eivada de erros doutrinários, haja vista que a emissão e envio desta Epístola desde Éfeso fora baseada nas informações advindas sobre a introdução destes elementos eloqüentes no seio da Igreja.
Assim, Paulo se mostra vigoroso, novamente, quanto o que eles querem receber, ou de que forma o receberão:
Como o Apóstolo de Cristo e fundador da Igreja local, ou como um menor pregador andarilho e sem qualificação?
II- Ensinando:
É desta forma que Paulo inicia as Solenes Advertências Pastorais.
1-não estava se desculpando, através desta epístola, como ao recebê-la eles poderia inferir;
2-não gostaria que houvesse surpresas para ambos os lados: “20.Porque receio que, quando chegar, não vos ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis;”
3-esperava que não necessitasse de exercer a disciplina entre a membresia coríntia por falta do cumprimento de suas anteriores Ordenanças.
4-não esperava ser recebido de outra forma que não a submissão ao seu apostolado. Pode parecer uma posição fortemente caracterizada, na interpretação, mas no fundo Paulo esperava encontrar crentes mais amadurecidos, confiantes e sabedores a quem servia e com conhecimento sobre a posição de seu líder, ainda que á distância.
5-que ao chegar não precisasse disciplinar a muitos, ou mesmo a poucos, de forma dura, tanto quanto pela Carta severa, mas sinceramente ele cria que ainda encontraria necessitados desta ação punitiva, mas que ele fosse usado por Cristo, na humildade, para o procedimento disciplinar, até com lágrimas, pois ele os amava em Cristo. 13.5.Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.
1 Co.1. 12. Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo; ou, Eu de Apolo; ou Eu sou de Cefas; ou, Eu de Cristo.
Paulo, anteriormente havia citado a Cristo, pois até mesmo um partido de Cristo havia em Corinto, e o Apóstolo, com sua fina linha irônica, coloca com sabedoria, para atingir “aos do partido de Cristo“, em sua Epístola ou uma leve insinuação:
“Olha se eu sou fraco então recebam as instruções em nome de Cristo, que é forte entre vós“.
Poderia ser uma alusão ou mesmo uma forma de “que ele cresça e eu diminua’, mas que a sua Igreja, que sois vós permaneça fiel N’Ele!
Ele com o texto fortalece a presença de Cristo entre a Igreja chamada de santos, no início da primeira Epístola.
III - A Situação da Igreja de Corinto:
1 Co.12.20…que de alguma maneira haja pendências[demandas;coisas não resolvidas], invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;
Tudo isto já fora fruto de ensino do Apóstolo aos Coríntios:
1 Co.6. 1 Ousa algum de vós, tendo uma queixa contra outro, ir a juízo perante os injustos, e não perante os santos?2 Ou não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo há de ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas?3 Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida?4 Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida, constituís como juízes deles os que são de menos estima na igreja?5 Para vos envergonhar o digo. Será que não há entre vós sequer um sábio, que possa julgar entre seus irmãos?6 Mas vai um irmão a juízo contra outro irmão, e isto perante incrédulos?7 Na verdade já é uma completa derrota para vós o terdes demandadas uns contra os outros. Por que não sofreis antes a injustiça? Por que não sofreis antes a fraude?8 Mas vós mesmos é que fazeis injustiça e defraudais; e isto a irmãos.9 Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus?
Paulo antevê um quadro de erros sucessivos e não afastado do centro da Igreja.
Ele deduz pelas informações qual o quadro que ele haveria de encontrar, seria um quadro sagrado ou um quadro problemático diante dos seus ensinos.
Nos nossos dias temos surpresas desagradáveis, quando após ensinar, exortar ou discipular vemos que aparentemente o nosso esforço não foi válido para o todo, mas sempre escapa alguém com os velhos erros doutrinários.
Não que a Palavra de Cristo não habite em nós, mas pela ação do espírito do erro introduzida por outros ou pela permanência do joio.
IV - A Situação Que Paulo Detectou das Informações Recebidas:
12.21.que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;
Como Paulo poderia agir?
Como podemos agir em nossos dias.
Como a Igreja contemporânea pode agir?
Pedir a Deus:
-Humildade, no sentido de temperança.
-Pedir a Deus que a Igreja entendesse que tudo era para a edificação da mesma, e não uma dureza do Apóstolo, ou em nosso caso nossa, amamos a Igreja de Deus, por isto a exortamos, com disciplina, as vezes, rígida, em palavras duras, mais de Deus, mas também com choro e gemidos pela madrugada ou a todo tempo.
- Ensinando a Igreja o que Paulo insiste em suas cartas, como em 1 Co. 11: Examine-se o homem a si mesmo, só que este exame só pode ser realizado pelo que tem o espiritual acima do carnal!
5 Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.
- Usando o poder de Deus para edificação da Igreja e não para destruição dos membros da Igreja;
- Regozijando-se por eles - os coríntios - estarem fortes. Aqui como uma palavra de ânimo para valorização pessoal dos crentes de Corinto.
- Convencendo pela Verdade do Cristo revelado; 8 Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade.
O crente precisa ter certeza de sua salvação, através da contínua experimentação dos mistérios e presença de Cristo em nossa vida.
Assim a Igreja de Corinto necessitava de promover um auto-exame “se é que”…sabiam que Jesus Cristo estava ainda neles - aqui individualmente - Paulo lança um desafio a fim de imergi-los no examine-se provocador do pensamento sobre a verdade da vida do crente.
Aliás, será que eu ou você estamos realizando este Examine-se?
Propósito da Disciplina da Igreja, por Paulo:
2 Co.2.1.E EU, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria.
2.Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado.
A proposta inicial de Paulo quanto a pregação do que ele chama de: seu evangelho é a mesma com a qual ele chegou a Acaia, após passar a Macedônia, a visão era a mesma.
Ele chegando a esta última Epístola canônica volta a inicial, ou seja, o seu único assunto era: O Cristo e este Crucificado! O Cristo que ilumina a mente do crente.
1 Co2.5.Para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.
7 Mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória;
8 A qual nenhum dos príncipes deste mundo conheceu; porque, se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória.
9 Mas, como está escrito:As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu,e não subiram ao coração do homem,são as que Deus preparou para os que o amam.
10 Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus.
Aqui no versículo “16. Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo“, tenho por certo que se trata de uma a lição mais ao Apóstolo do que à Igreja de Corinto, mais a sua relação e revelação dos mistérios de Cristo, do que o conhecimento imaturo, demonstrado por obras pela Igreja de Corinto.
Por certo, que nos atinge, mas neste conteúdo referencial e contexto imediato quando escrito, Paulo o toma mais para si do que o utiliza para a Igreja, sem, contudo tira-la deste conteúdo possível e requerido por Deus.
É só observar o uso gramatical utilizado por Paulo, ou seja, a pessoa no uso do verbo: nós, nós….[sugiro ler o texto completo]
V - O Objetivo Destas Linhas:
11. Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco.
Viver em paz
Ter a presença do Deus de Amor
Serem unânimes
Regozijar-se no Senhor
Ter uma vida de júbilo
Ser perfeito
Viver na presença de Deus traz Paz
Ser Consolado. João 16. 7. Todavia, digo-vos a verdade, convém-vos que eu vá; pois se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, vo-lo enviarei.8 E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo:
Parakletos: chamado para estar ao lado de alguém;confortador;ajudador.
O termo: Consolados, nos leva a meditar em uma situação, na qual o crente está necessitado, em algum momento da presença do Consolador, em meio às dúvidas e dificuldades no seio da Igreja.
Curar Algumas Vezes, Aliviar Quase Sempre, Consolar Sempre [expressão mais próxima do termo antigo].
Este aforismo define o compromisso do médico para com os doentes, geralmente atribuído a Hipócrates.
Nas referências mais antigas o aforismo data do século XV e está redigido em francês: “Guérir quelquefois, soulager souvent, consoler toujours.” Possivelmente a frase em francês já é uma tradução do latim medieval. Há em latim uma sentença semelhante:: “MEDICUS QUANDOQUE SANAT, SAEPE LENIT ET SEMPER SOLATIUM EST” (O médico às vezes cura, muitas vezes alivia e sempre é um consolo).
Paulo atua como médico para os coríntios.
Embora quem os cure seja o Cristo Revelado pelo Espírito Santo.
Paulo age mais uma vez contra a influencia do helenismo, pois era uma tradição da medicina grega não acolher no Asklepeion, que era um misto de hospital e templo consagrado a Asklepiós, deus da medicina, os doentes terminais ou incuráveis.
O Evangelho de Cristo, e o Deus Criador, ao contrário, usavam o Templo - espaço consagrado a Deus e hoje a Igreja; além do próprio Templo - como corpo humano - consolava os “doentes terminais” espirituais e físicos, pois havia a possibilidade, desconhecida aos gregos do milagre da Regeneração, do nascer de novo, realizado pelo Cristo Revelado ao Apóstolo Paulo.
Assim:
Consolar significa dar a alma, corpo e espírito um envolvimento de Deus em que em todas as circunstancias o crente possa esta num interno sentimento envolvente de Paz e alegria no Senhor.
Sem influencias externas, mas sabedor de toda Verdade, pois tem a mente de Cristo.
‘Deus promete consolar-nos. A Bíblia diz em 2 Coríntios 1:3-4 “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda a consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, pela consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.”‘
Paulo podia consolar aos crentes com sua palavra pois a ele eram descortinadas as revelações do Cristo.
Como Apóstolo enviado de Deus, ele tem autoridade em escrever e fazer tal declaração.
Podemos como Paulo, consolar?
2 Co. 1.4. Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.
Sl. 119.16. Sirva pois a tua benignidade para me consolar, segundo a palavra que deste ao teu servo.
“O apelo ao sentimento piedoso de solidariedade humana como missão adicional do médico nos faz crer na influência do cristianismo. Do mesmo modo que os deuses da mitologia grega foram substituídos por Cristo no juramento de Hipócrates, assim também o médico deveria cuidar dos doentes sem possibilidade de cura (consolar sempre).” Prof. Dr.JMRezende
A palavra Consolação atinge o âmago dos corintios para que eles possam realizar o exame à luz da consolação do Espírito Santo, o qual executará aquilo que fora mandado por Jesus Cristo, ao ser enviado pelo Pai:
João 16. 8. E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo:9 do pecado, porque não crêem em mim;10 da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais,11 e do juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado.
Se eles não são reprovados, são testemunhas da aprovação do Apostolado de Paulo, como Apóstolo;
Se aprovados [aprovado é ser testado e passar no teste de Deus] serão abençoados ainda mais consolados pelo Espírito Santo.
Mas, o que Paulo quer incutir é que eles sejam crentes qualificados - 2 Co.13.9. ..e isto é o que rogamos, a saber, o vosso aperfeiçoamento.
Paulo enfim encerra a sua carta após o que ele poderia utilizar o Texto Tema e Bandeira deste trimestre.
Como um Pai que ama seus filhos:
Paulo entesourou riquezas espirituais para doutrinar aos Coríntios.
2 Co.12.14 Eis que pela terceira vez estou pronto a ir ter convosco, e não vos serei pesado, porque não busco o que é vosso, mas sim a vós; pois não são os filhos que devem entesourar para os pais, mas os pais para os filhos.
15 Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas. Se mais abundantemente vos amo, serei menos amado?
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