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1º Trimestre - 09 Lição - O Princípio Bíblico da Generosidade

Texto Áureo: II Co. 9.7 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 8.1-5; 9,6,7,10,11.

Objetivo: Destacar a importância da generosidade enquanto princípio que deve ser manifestado pelo cristão na graça de Deus.


INTRODUÇÃO

Após fazer as pazes com os crentes de Corinto, Paulo sente-se a vontade para tratar de um assunto espiritual: a contribuição cristã. A questão do dinheiro não é um assunto menos espiritual para o cristão. Por isso, deve ser tratado com sabedoria, principalmente com respaldo bíblico. Na aula de hoje estudaremos a respeito da iniciativa de Paulo quanto a coleta para os pobres. Em seguida, veremos que a generosidade deva ser uma prática do cristão. Ao final, apontaremos alguns princípios que orientam a coleta das ofertas na igreja.

1. A COLETA CRISTÃ PARA OS POBRES
As igrejas gentílicas, atingidas por grande privação durante o império de Cláudio (41 a 54 d. C.), carecia da assistência das igrejas. A igreja de Antioquia deu o exemplo inicial, enviando ajuda pelas mãos de Paulo e Barnabé (At. 11.27-30). Paulo deu continuidade a campanha de arrecadação na Galácia, mostrando preocupação com os pobres (Gl. 2.10). A igreja de Corinto também demonstrou interesse na participação dessa coleta (I Co. 16.1-4). O Apóstolo aproveita a solicitude dos irmãos de Corinto e os direciona para que demonstrem generosidade aos irmãos necessitados (II Co. 8.1-7). A princípio, destaca a generosidade das igrejas da Macedônica como um resultado da graça de Deus em suas vidas (Rm. 5.6-8; Fp. 2.4-11; Cl. 3.12,13; I Jo. 4.7-12). Aquela igreja, ainda que fosse pobre, superabundou em grande riqueza da sua generosidade (II Co. 8.1,2). A grandeza do ato generoso desses irmãos se revelou na disposição em contribuir para além de suas posses, voluntariamente. Eles agiram assim porque entendiam que mais bem-aventurado é dar que receber (At. 20.35). O princípio da contribuição, segundo relata Paulo em II Co. 8.5, esta na disposição de antes de entregar a oferta, entregar-se a si mesmo, assumindo a vontade de Deus. Diante da disposição generosa dos crentes, Paulo instrui Tito para que esse complete a obra da coleta que ele havia iniciado (II Co. 5.6). Como os crentes dos tempos antigos, a graça de Deus derramada em nossos corações em Cristo também deva nos constranger a exercitar a generosidade. Faz-se necessário romper com o paradigma moderno de tirar vantagem em tudo. O cristão precisa aprender a viver com desprendimento. Abençoado não é aquele que retém mais, mas o que entrega com alegria e liberalidade (II Co. 9.7).

2. A GENEROSIDADE CRISTÃ

A igreja de Corinto era imperfeita, mas Paulo não deixa de reconhecer a abundância da fé, do amor e do cuidado daqueles irmãos. Eles eram excelentes na palavra e no conhecimento (I Co. 1.4-7), mas é principalmente na fé e no amor que se destacavam (II Co. 8.7). A demonstração dessa fé e amor é revelada no interesse dos irmãos coríntios em participar da coleta em prol dos pobres da igreja. O amor genuíno não fica apenas em palavras, mas é expresso em atos (Lc. 19.1-10; I Jo. 3.16-18). A preocupação com a pobreza dos irmãos se fundamenta no fato de que Jesus também foi pobre (Lc. 2.7; Lc. 2.24; Lv. 12.6-8); Lc. 9.58). Não podemos esquecer que a pobreza de Cristo nos tornou ricos. A riqueza do cristão tem uma dimensão escatológica, pois o dinheiro, na revelação do evangelho, não deve ser entesourado e pode causar a ruína do crente (Mt. 6.19-24). Na teologia do Antigo Testamento há espaço para uma crença no acúmulo de riqueza, mas não no Novo Testamento, que motiva o ser humano à generosidade (At. 20.35). Essa é uma direção divina para o cristão que, diferentemente do Israel do Antigo Testamento, não vive pelo que ver, mas pela fé no Deus da providência, e que nos dá o pão nosso de cada de dia (II Co. 5.7; Mt. 6.11). Para que o dinheiro não se torne um Deus, é preciso agir, não depois, mas agora, contribuindo com os mais necessitados (II Co. 8.10,11). O evangelho de cristo não exige que doemos mais do que temos, e orienta para que sejamos cautelosos em relação àqueles que querem tirar proveito do evangelho, antes que contribuamos de acordo com as possibilidades (II Co. 8.12). Existem casos extremos de fé, destacados por Jesus, em relação à oferta da viúva, que deu todo seu sustento (Lc. 21.2,3), mas essa é uma atitude individual, que partiu do íntimo do coração, não foi forçada ou constrangida. A mensagem de Paulo nesse texto difere da de algumas “pregações” que visam tirar dos irmãos mais do que eles podem dar. Determinadas igrejas evangélicas incitam os crentes a dar o que não têm, mas a igreja amadurecida na palavra instrui os irmãos que contribuam com os dízimos (Mt. 23.23) e ofertas, princípio que leva em consideração a proporcionalidade (II Co. 8.13-15; I Co. 16.2).

3. INSTRUÇOES PARA A COLETA DA OFERTAS
Do mesmo modo que Deus motivou Tito para levantar as ofertas em Corinto pelos irmãos necessitados, nos dias atuais, o mesmo Senhor, através da Palavra e do Seu Espírito, direciona pessoas para se sensibilizarem com a causa dos pobres (II Co. 8.16). Essas pessoas agem com o coração voluntarioso, são desprendidas de interesses materiais, ajudam graciosamente, não porque pretendam tirar alguma vantagem, seja financeira ou eleitoreira (II Co. 8.17). Esses irmãos precisam ter o aval da igreja a fim de atuarem no ministério da coleta, a fim de que o dinheiro não seja desviado, resultando em escândalo para o evangelho. A igreja precisa ser cuidadosa quando se trata da coleta, todo esforço deva ser empreendido para dar transparência e evitar falatórios infundados (II Co. 8.18,19). Devemos lembrar que Paulo tinha opositores que queriam tirar vantagem de qualquer brecha no seu ministério para acusá-lo de ilicitude. Por esse motivo, o Apóstolo demonstra cuidado na administração da oferta a fim de evitar críticas. Ele instrui os irmãos para que ajam com honestidade, não só perante os homens, mas, principalmente, perante o Senhor (II Co. 8.20,21). A coleta não estava na direção de apenas uma pessoa, por isso Paulo envia, com Tito, dois irmãos zelosos para auxilia-lo (II Co. 8.22,23). Depois de credenciá-los e recomendá-los para a tarefa, orienta os irmãos coríntios para que demonstrem amor pelos pobres, referindo-se, certamente, à contribuição generosa que fariam perante eles (II Co. 8.24).

CONCLUSÃO
A prática da generosidade cristã deve ser cultivada na igreja cristã. Para tanto, é preciso que haja desprendimento, que a cultura mundana do acúmulo, denominada, em algumas ingrejas, de “bençãos”, seja reavaliada. Alguns cristãos se acostumaram de tal modo com a riqueza, que denominam aos que nada têm de amaldiçoados. Bem-aventurados não são aqueles que têm muito, mas os que estão dispostos a doar do que têm. Para ilustrar, contramos a estória de um mendigo que passou na porta de um espírita, um católico e um evangélico. Cada um deles tinha apenas um pão: o espírita refletiu a respeito do desprendimento para o aperfeiçoamento espiritual e doou todo o pão, preferiu ficar com fome; o católico, na dúvida a respeito da salvação pela fé ou pelas obras, dividiu o pão ao meio, cada um comeu a metade; e o evangélico, pensou, bem sou salvo pela graça, por meio da fé, não das obras, resolveu comer o pão sozinho e se prontificou a orar pelo mendigo. O cristão, de fato, é salvo pela graça, por meio da fé, não das obras, mas porque é salvo, deva praticar boas obras (Ef. 2.8-10).

1º Trimestre - 08 Lição - Exortação à Santificação

Santificação - A identidade do verdadeiro Cristão.

“Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá ao Senhor” (Hb.12.14)

Poderíamos falar sobre a necessidade de seguir a paz com todos. E segundo as palavras de Jesus no seu sermão da montanha, ninguém pode ser um pacificador à menos que seja antes alguém humilde, (completamente vazio de si mesmo, vazio de justiça própria, que não busca os seus interesses, mas sim o interesse dos outros, humilde).

Ninguém pode promover a paz por meio de propósito egoísta.

Ninguém pode ser um pacificador à menos que antes derrame as suas lágrimas ao contemplar com profundidade da decadência moral e espiritual que ele mesmo, juntamente com todas as nações se encontra.

Ninguém pode promover a paz sem ter fome e sede de justiça Divina.

Ninguém pode promover a paz sem praticar a misericórdia. É necessário muitas vezes perdoar os que nos tem ofendido, perdoar os nossos devedores.

Ninguém pode promover a paz sem possuir um coração reto e limpo, diante dos homens e diante de Deus.

Como alguém que troca de esposa como se troca de roupa pode promover a paz, sendo que ele é um adultero e destruidor de lar? A sociedade é um espelho do lar de cada homem.

Como que o homo-sexual pode promover a paz, sendo que ele se inflama na sua própria sensualidade, cometendo torpeza, destruindo e confundindo os padrões naturais da humanidade?

Como que um viciado pode promover a paz, sendo que ele está financiando a criminalidade?

Como que um bêbado pode promover a paz, sendo que ele está destruindo a sua própria vida e a sua família?

Como que um idólatra pode promover a paz, sendo que ele arrasta a humanidade a confiar em uma estúpida imagem de escultura feita por mãos de homens?

Como que um espírita pode promover a paz, sendo que ele está iludindo a humanidade com a mentira da reencarnação. Muitas pessoas já estão sofrendo no inferno por desviarem o seu olhar de Cristo e olharem para doutrinas de homens, “entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração” (Ef.4.18). “Pois aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disso o juízo” (Hb.9.27).

Aquele que segue a paz é aquele que renuncia a tudo na vida, afim, de seguir a Jesus. Enquanto há vida, há esperança de tomar pela graça de Deus tal atitude. Ele, e somente Ele é a nossa paz. “Eu vos deixo a paz, a minha paz vos dou, não vo-la dou como o mundo a dá, não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (Jô.14.27). “Justificado, pela fé em Cristo, temos paz com Deus”. (Rm.5.1)

É exatamente isto que a humanidade precisa. Nunca haverá paz entre os homens, enquanto houver inimizade entre os homens e Deus.

“Segui a paz com todos”. Segui os passos de Jesus, e vá chamando outros à fazerem a mesma coisa. Convide a todos para a festa, para as bodas do Senhor.

Quando olhamos para a paz por este prisma, entendemos que tem tudo haver com santificação, pois ninguém poderá segui-la, sem um caráter transformado.

“Segui... a santificação, sem a qual ninguém verá ao Senhor”.

A Santificação é a identidade do verdadeiro Cristão.

Santificação. É um mandamento de Deus.

Santificação. É o dever de todo Homem.

III-Santificação. É o privilegio e o alvo do Cristão.

I- Santificação. É um mandamento de Deus. (Hb.12.14).

Espera-se que aquele que nos faz uma exigência, tenha em si mesmo a qualidade exigida.

Imaginemos que um alcoólatra diga ao filho. Filho, você não pode beber! Ora, que valor terão tais palavras?

Imaginemos que um pai diga ao filho. Filho, respeite a mamãe! Mas o pai não dá exemplo. Você realmente espera que tais palavras tenha algum efeito?

Deus exige, segui a santificação sem a qual ninguém verá a minha face.

Eu não posso exigir que você seja santo, eu não sou a pessoa qualificada há fazer isto, eu não tenho as credenciais necessárias, eu sou apenas mais um entre milhares de pecadores.

É Deus quem exige, Ele é a pessoa mais que adequada há fazer isso. “Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos exércitos, toda a terra está cheia da sua glória” (Is.6.3).

Deus é por necessidade e por essência, Santo.

O seu próprio “Ser” é a única fonte e padrão do bem, portanto, eticamente o que Ele quiser é justo e reto.

Não há padrão para Deus, Ele por si é o padrão do que é reto.

Deus não se encontra debaixo de uma lei de santidade, Ele por si mesmo é a lei de santidade. (C. D. Cole)

Deus é tão puro de olhos que não pode ver o mal. Não pode vê-lo sem aversão, repulsa, ódio e abominação.

Deus odeia o pecado com ódio santo e perfeito.

Ninguém que carrega o fardo do pecado sobre seus ombros verá a face de Deus na glória eterna. Precisamos fazer como “O Peregrino do livro de John Bunyan”, lançar o fardo dos nossos pecados sobre a cruz de Cristo e viver pela fé no Filho de Deus.

Você alimenta a esperança de ver a face de Deus?

Este é o mandamento e o conselho gracioso de Deus. “Sede santos, porque eu sou santo”. (I Pd.1.16).

II- Santificação. É o dever de todo Homem. (Hb.12.14).

Os pecadores podem ser divididos em dois grandes grupos. Aqueles que admitem o seu próprio pecado, e aqueles que não admitem. Dentre aqueles que admitem serem pecadores, podemos ver dois outros grupos. Aqueles que toma uma atitude com relação a isto, e aqueles que nada fazem a respeito. ( Mike Renihan)

O homem sensato e humilde é aquele que entende ser pecador, que entende que está ofendendo a santidade de Deus todas as vezes que peca, ele odeia o pecado porque Deus o odeia, e ele o confessa e o abandona.

“Há pessoas que não querem ser salvas dos seus pecados, elas querem ser salvas com os seus pecados”.

Se as pessoas odeiam os crentes, porque há neles um risco de santidade, como tais pessoas suportariam os céus?

Se alguém não deseja agora, ser santo em todo modo de viver, por qual razão desejaria ser, no grande dia do Senhor?

O porco em qualquer circunstancia há de escolher a lama. Você pode pegar um porco e trazer para dentro de seu lar e exteriormente conserva-lo limpo, porem o seu coração ainda continua no chiqueiro.

Não existe outra salvação, senão a salvação dos pecados. A mensagem do anjo do Senhor a José foi a seguinte. “José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo, E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados”. (Mt.1.20-21)

Se alguém não odiar o pecado e amar a santidade, de modo algum verá a face de Deus na justiça.

Na nova Jerusalém, que de Deus descerá do céu, “Não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão escritos no livro do Cordeiro” (Ap.21.27).

Somente aqueles que, “Lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro” (Ap.7.14).

Você espera ver a face de Deus?

“Segui a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”.

III- Santificação. É o privilegio e o alvo do Cristão. (Hb.12.14)...

A teologia da prosperidade é uma fraude. Nós não somos chamados para ajuntar o nosso tesouro aqui na terra, o nosso coração não deve estar preso às coisas terrenas. Os heróis da fé de Hb.11, é dito que todos “confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra” v.13.

Não é nossa função ordenar a Deus, como se Ele fosse o nosso servo, ao contrario é Deus quem faz as exigências e cabe a cada um de nós cumpri-la.

“Somos ordenados a buscar primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas as demais coisas, tais como. Saúde, emprego, vestimenta, alimentação, meio de transporte... é Deus que pela sua graça à de acrescenta-las” (Mt.6.19-34).

O Apostolo Paulo diz que.

“Homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuida que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais.

Mas é grande ganho a piedade com o contentamento.

Porque nada trouxemos para este mudo, e manifesto é que nada podemos levar dele.

Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrimos, estejamos com isso contentes...”. (ITm.6.5-10)

Irmãos, olhando para estas coisas podemos concluir que, a obediência , a confiança , a humildade e a gratidão, são armas poderosas no caminho da santificação.

“... santificação, sem a qual ninguém verá ao Senhor”.

O Apostolo Paulo diz que fomos “eleitos em Cristo antes da fundação do mundo, para que fossemos santos” (Ef.1.4).

Este é o alvo de Deus na salvação do pecador, e quando ela for consumada no céu, seremos semelhantes ao filho de Deus na sua integridade moral. E reinaremos com Cristo, eternamente.

Se este é o prêmio, devemos fazer como o Apostolo Paulo. “Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o alvo, pelo premio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fl.3.13-14).

Você precisa está alistado nessa maratona, para que possa alcançar o grande prêmio!

Deixe os caminhos da carne. Corra no caminho da santidade e verá a face de Deus.

“Se é que tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus;

Que quanto o trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano;

E vos renoveis no espírito da vossa mente;

E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Ef.4.21-24).

Conclusão.

Santidade é um mandamento de Deus, é o dever de todo homem, e é o privilegio e o alvo do cristão.

Este é o homem e a mulher de Deus, os quais refletem a santidade de Deus em suas próprias vidas.

O filho de Deus é aquele anela por uma libertação total do pecado que nele habita.

Ele clama com lágrimas nos olhos “Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Ele dá graças a Deus por Jesus Cristo” (Rm.6.22-23).

O filho de Deus, enquanto corre para o alvo, vai deixando para trás, a cada dia, os seus pecados, a fim de correr com mais liberdade. Até adentrar o céu.

A Palavra de Deus que é Cristo, aplicada ao nosso coração pelo Espírito Santo, continua sendo uma fonte preciosa de santificação. (Jô.17.17).

É dessa fonte que precisamos beber água. Cristo garante que “aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna” (Jô.4.14).

Se eu faço parte do reino de Deus e estou indo para o céu, logo eu mostrarei essa verdade por meio de minha própria vida transformada, pela minha gratidão e devoção ao Deus que está no fim da estrada de braços abertos, afim, de me receber para a glória eterna.

É à vontade de Deus e o nosso dever, santificarmos os nossos pensamentos, propósitos e ações. Santificar o estudo; o trabalho; as vestimentas; as brincadeiras; as diversões; o entretenimento; o namoro; a vida social, a vida familiar; o sexo; Enfim, “Quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus”. (ICo.10.31)

“O Salvador Jesus Cristo, se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras”. (Tt.2.14)

Você se identifica com esse povo pelo qual Cristo morreu?

A santificação é a identidade do verdadeiro cristão.

( Hb.12.12-14)... Amém.

1º Trimestre -07 Lição - Paulo, um modelo de líder servidor

A partir de hoje, estarei fazendo um esboço, uma explanação passo a passo da Lição.

Texto Áureo: II Co. 6.1

1 E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão

Leitura Bíblica em Classe: II Co. 6.1-10

1 E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão
2 (Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável E socorri-te no dia da salvação;
3 Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado;
4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo; na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
5 Nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns,
6 Na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido,
7 Na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda,
8 Por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama; como enganadores, e sendo verdadeiros;
9 Como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo, e eis que vivemos; como castigados, e não mortos;
10 Como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo.


Objetivo: Mostrar que o ministério consiste, fundamentalmente, na proclamação da obra expiatória do Senhor Jesus Cristo.


INTRODUÇÃO


Alguns líderes precisam aprender a lição de Jesus quando lavou os pés dos seus discípulos (Jo. 13.5-14).
Rm 1.1 Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus.
2 Co 4.5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.
Tt 1.1 Paulo, servo de Deus, e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus, e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade,
Jo 13.1-17 - Ato comovente de Jesus haver lavado os pés dos discipulos.

Paulo também nos dá o exemplo de líder-servidor, que se dispõe ao sacrifício pelos irmãos da igreja e não se assenhora sobre eles. Na aula de hoje aprenderemos a respeito do exercício da liderança para servir. No início da aula reforçaremos a importância do exercício da reconciliação dentro da igreja. Em seguida, atentaremos para o perfil do líder-servidor. Por fim, destacaremos algumas instruções de Paulo aos crentes de Corinto, necessárias à igreja atual.


I topico. PAULO SE IDENTIFICA COMO SERVIDOR DE CRISTO


1 - paragrafo, Paulo de decreve como cooperador de Deus no ministério da reconciliação.

Por causa da reconciliação efetuada por intermédio do sacrifício vicário de Cristo, os obreiros são, agora, cooperadores com Ele (2Co. 5.20 De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.), podem exortar os cristãos para que não recebam a graça de Deus em vão. Os leitores coríntios de Paulo, bem como a igreja do Senhor hoje, não podem se afastar da mensagem da graça divina, abraçando falsos ensinamentos, doutrinas contrárias à salvação bíblica (Ef. 2,8-10; II Co. 6.1; Gl. 2.21). A mensagem da salvação divina é oportuna, e sobrepõe-se a todo e qualquer pensamento humano (II Co. 6.2; Hb. 3.12-15). O apóstolo, conforme já defendera anteriormente, tem a consciência tranqüila perante Deus e os homens, pois não deu motivo de escândalo aos crentes de Corinto. Portou-se com paciência, mesmo em meio às aflições, privações, angústias, açoites, prisões e tumultos (II Co. 6.3,4). Paulo ressalta sua sinceridade, longanimidade e bondade no Espírito (II Co. 6.5), destacando o caráter sofredor do ministro de Deus (Mt. 10.24; At. 20.19).

2. Paulo, um modelode lider-servidor

Uma das marcas do ministério de Paulo é a sinceridade, demonstrada em longanimidade e bondade, no Espírito Santo. Ele não fazia uso de máscaras, pois seu amor não era fingido, estava fundamentado na palavra da verdade e no poder de Deus (I Co. 2.5; II Co. 6.6,7). As armas de Paulo, isto é, seus argumentos, não eram humanos, não estavam alicerçados em sofismas (II Co. 10.3-5), pois o Apóstolo levava cativo todo pensamento a Cristo (II Co. 10.5). O evangelho de Cristo é loucura para aqueles que se baseiam nos argumentos racionais, e não na obediência por meio da fé (At. 19.8,9). A armadura de Deus, e não os artifício mundanos, deva ser a indumentária do cristão, que serve tanto para o ataque quanto para a defesa (Ef. 6.10-20). Com tais armas, o cristão, diante dos acusadores, pode agir com firmeza, e dar bom testemunho de sua sinceridade na fé em Cristo. Mesmo diante das adversidades, o servo de Deus não se abate, pois é capaz de alegrar-se, mesmo em meio a tristeza, de ser enriquecido, mesmo na pobreza (II Co. 6.8,10). Diante das ameaças de morte, Paulo continuava vivo, e mais, trabalhava incessantemente para não dar lugar aos falatórios torpes, não tirava vantagem financeira dos irmãos de coríntios, não demonstrava interesse em enriquecimento material, pois já fora enriquecido em Cristo (Ef. 1.3). Ele alegrava-se tanto nas tristezas quanto nos sofrimentos, pois, apesar de tudo, e em todas as coisas, era mais que vencedor (Rm. 8.37). Como líder-servidor, Paulo agia com amor, e não tinha vergonha de verbalizar esse amor pelos coríntios (II Co. 6.11). Mais do que dizer, o Apóstolo também demonstrava esse amor, expressando sua disposição de perdoar (II Co. 6.12) e orienta os coríntios para que façam o mesmo em amor (II Co. 6.13).

Mt 20.26-28 Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal;
27 E, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo;
28 Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos.


3 . Paulo desperta os corintios para a chegada do "tempo aceitável".


Isaías 49.8 Assim diz o SENHOR: No tempo aceitável te ouvi e no dia da salvação te ajudei, e te guardarei, e te darei por aliança do povo, para restaurares a terra, e dar-lhes em herança as herdades assoladas; - Este vsc. descreve a condição de regozijo e bem-aventurança daqueles que acham em Cristo Libertação e salvação.


II. A ABNEGAÇÃO DE UM LÍDER-SERVIDOR

1 . O cuidado de um lier-servidor.

O coração de Paulo está aberto para viver em plena reconciliação com os crentes coríntios. O Apóstolo dos Gentios não impõe limites para receber o perdão dos crentes, mas esses, como alguns crentes das igrejas atuais, preferem construir muros ao invés de pontes (II Co. 6.11,12). Ele apela para que os crentes, denominados de filhos em II Co. 6.13, para que abram seus corações, deixem de ficar carrancudos, entreguem-se ao afeto já experimentado pelo Apóstolo. Em seguida, passa a dar algumas instruções para a santificação da igreja, dentre elas destacamos: que não se ponham em jugo desigual com os incrédulos (II Co. 6.14-16), seja através de casamentos mistos (I Co. 7.39) ou de práticas religiosas pagãs (I Co. 10.14-22).

2 . Experiencias de um lider servidor

Os crentes devem lembrar que são santuários do Deus Vivo, portanto, devem glorificar a Deus no corpo (I Co. 6.19,20; II Co. 6.16) que é a habitação de Deus (II Co. 7.17,18). A igreja, como templo do Deus vivo, deva manifestar a Sua presença (Ef. 2.22). Essa revelação motiva os crentes a viverem como filhos de Deus, em obediência. Para tanto, a separação é condição necessária, a fim de que não haja contaminação com as coisas impuras. A igreja de Cristo está no mundo, mas não é do mundo. No dia-a-dia, o crente pode, e deve, conviver com as pessoas descrentes, mas não pode ter participação em suas práticas pecaminosas (Jo. 17.14-17).

2tm 1.8 - Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes participa das aflições do evangelho segundo o poder de Deus,

3 . Os elementos da graça que o sustentaram nestas experiencas.

O líder que está disposto a servir não guarda mágua dos seus liderando, tem plena disposição para perdoar, submete-se em amor. O líder que se fundamenta apenas na autoridade não pode demonstrar amor. Quando o poder se sobrepõe à liderança, não há oportunidade para a manifestação do amor.


III - AS ARMAS DE ATAQUE E DEFESA DE UM LIDER-SERVIDOR


1 . As armas de justiça numa guerra espiritual.

1 - Nossa briga não e com a carne e nem com sangue, mas sim, com as postestades desta terra.

Ef 6.11-17, a Bíblia nos fala sobre as armaduras de Deus,o cristão esta enganjado num conflito espiritual com o mal, esse cnflito e descrito como combate da fé.


2 . Os constrastes da vida cristã na experiencia d um lider-servidor.

Ler na Revista...


3 . Paulo dá uma resposta aos adeptos da Telogia da Prosperidade


Significa:Wikipédia, a enciclopédia livre.

Teologia da prosperidade, também conhecida como confissão positiva, palavra da fé, movimento da fé e evangelho da saúde e da prosperidade, é um movimento religioso surgido nas primeiras décadas do Século XX nos Estados Unidos da América. Sua doutrina afirma, a partir da interpretação de alguns textos bíblicos como Gênesis 17.7, Marcos 11.23-24 e Lucas 11.9-10, que os que são verdadeiramente fiéis a Deus devem desfrutar de uma excelente situação na área financeira, na saúde, etc.

CONCLUSÃO

Mc 10.45, Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.

1º trimestre - 06 Lição - O Ministério da reconciliação

Leitura Bíblica em Classe
2 Coríntios 5.14,15,17-21

Introdução

I. A Vida Presente e a Futura (5.1-10)

II. O Amor de Cristo Constrange e Transforma (5.11-17)

III. O Ministério da Reconciliação (5.18-21)

I. A Vida Presente e a Futura (5.1-10)

“Pela revelação de Deus em Cristo, Paulo está certo de ‘que, se a nossa casa terrestre… se desfizer, temos de Deus um edifício’. O caráter transitório da vida na terra é expresso pela metáfora familiar de um tabernáculo que pode ser desmontado a qualquer tempo (cf. Hb 11.8-10). Quando isto acontecer, Paulo já possui, por fé, ‘uma casa não feita por mãos’, eterna, nos céus’ (cf. Cl 2.11; Hb 9.11). A linguagem de Marcos 14.58 é surpreendentemente similar: ‘Nos ouvimos-lhe dizer: Eu derribarei este templo, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens’. A esta afirmação sobre Jesus, como ocorre no Evangelho de João, o evangelista acrescenta: ‘Ele falava do templo do seu corpo’ (Jo 2.21). Paulo relaciona a ressurreição de Cristo com a igreja, como o corpo de Cristo, e usa a imagem do templo para o último (6.16; 1 Co 3.16). Portanto, um ‘edifício de Deus e uma casa não feita pro mãos’ podem pertencer ao mesmo círculo de idéias”
“Paulo contrasta nosso corpo terreno com nosso futuro corpo de ressurreição. Ele declara claramente que nosso corpo presente nos faz gemer e quando morrermos não seremos espíritos sem corpos. Teremos novos corpos que serão para nossa vida eterna.

Paulo escreveu desse modo porque a Igreja em Corinto estava cercada pela cultura grega, e muitos crentes tinham dificuldades com o conceito de ressurreição do corpo porque os gregos não criam nisso. A maioria deles via a vida após a morte como algo que acontecia somente com a alma, com o verdadeiro ser que está preso a um corpo físico. Acreditavam que, com a morte, a alma era libertada; não existia imortalidade alguma para o corpo, e alma entrava em um estado eterno. Mas a Bíblia ensina que o corpo e alma não estão permanentemente separados.

Paulo descreve nosso corpo ressuscitado com maiores detalhes em 1 Coríntios 15.46-58. Ainda teremos personalidade e características reconhecíveis em nosso corpo ressuscitado. Mas, por meio da obra de Cristo, nosso corpo está muito melhor do que podemos imaginar. A Bíblia não nos diz tudo sobre o nosso corpo ressuscitado, mas abemos que ele será perfeito, sem deficiências, doenças ou dores (ver Fp 3.21); Ap 21.4).


II. O Amor de Cristo Constrange e Transforma (5.11-17)


•“Porque o amor de Cristo nos constrange (5.14). ‘O amor de Cristo’ é mais frequentemente compreendido como um objetivo e não como um genitivo subjetivo. É o amor que Cristo tem por nós e expressou no Calvário, e não o amor que nós sentimos por Cristo, que exerce força constrangedora na vida do cristão. ‘Constranger’ é sunechei, ‘estar controlando alguém’. Há mais coisas implicadas além da influência moral. O amor de Cristo liberou em nós um poder que não pode ser negado. Esse amor é transformador em caráter, e com muita certeza renovará o crente da mesma maneira que transformou Paulo - que antes era inimigo do Senhor - em seu servo mais dedicado.
[…] Por que o amor de Cristo nos constrange? Porque esse amor encontrou expressão em sua morte por ‘todos’ (aqui, claramente todos os crentes). Portanto, o crente, em união com Jesus, também morreu, e em união com Jesus ressuscitou para uma nova vida (Rm 6.1-14). ‘Para que’ é hina, que aqui expressa propósito mais do que resultado. O que Paulo quer dizer é que por meio da morte de Jesus e nossa união com Ele, Deus pretende trabalhar tanto em nossas vidas que nós chegamos ao lugar em que Paulo está agora - um lugar onde viveremos para Jesus e não para nós mesmos!

O que Paulo fez aqui foi lançar a base teológica na qual ele constrói seu ministério - a grande verdade que modela a maneira como se relaciona com os coríntios e os outros. Paulo não perde a coragem, mesmo quando a igreja de Corinto está dividida por disputas de imoralidade. O apóstolo continua a ministrar com confiança, porque ele está absolutamente convencido de que nada no mundo será capaz de impedir o propósito de Deus na expiação! Deus certamente, cumprirá sua vontade na vida de cada crente. O Senhor fará aquilo que planejou fazer quando deu seu Filho por nós.

Como Deus cumpriu seu objetivo? Unindo-nos a Jesus, para que compartilhemos tanto de sua morte quanto de sua ressurreição. Esta obra realizada pelo amor de Cristo exercerá força impulsionadora na vida do crente, e assim também os crentes de Corinto, certamente, crescerão à semelhança de seu Salvador.

Que verdade vital para ter em mente. Às vezes, parece que damos um passo em direção à vida cristã, somente para retroceder dois. E frequentemente aqueles que amamos parecem indiferentes, inabaláveis pelo chamado de Cristo ao pleno comprometimento. Quando desencorajados, nós podemos ter esperança. Deus certamente realizará seu objetivo em nós e neles. Por meio de seu grande amor, foi introduzido dentro de nós um poder que nós levará, como levou a Paulo, a ‘não viver mais para [nós mesmos], mas para aquele que por [nós] morreu e ressuscitou’ (5.15)” III. O Ministério da Reconciliação (5.18-21)

“A morte de Jesus foi uma propiciação, no sentido de que Ele pagou o preço que o pecado exige. A morte de Jesus foi redenção, no sentido de que o preço que Ele pagou, comprou nossa liberdade. E a morte de Jesus é reconciliação, no sentido de que ela exibe a graça de Deus e constitui prova de que Deus verdadeiramente perdoa, em lugar de computar nossos pecados contra nós.

A expressão me logizomentos autois, ‘não lhes imputando seus pecados’ reflete uma verdade enfatizada em Romanos 4. Deus não imputa os pecados contra ninguém que tenha fé em Jesus (Rm 4.3; Sl 32.2). O evangelho de Cristo enfatiza o perdão, não a condenação! Deixemos que a lei e nossa consciência nos condenem e nos deixem desconfortáveis a respeito de nossa situação com Deus. Jesus deixa tudo aquilo para trás e nos convida a ir livremente a Deus, certos de que os pecados já não são problema mais em nosso relacionamento com o Senhor.

O que torna este tema tão importante, é que o ‘mistério da reconciliação’ do Novo Concerto divulgado por Paulo mantém esta mesma ênfase! Em seu relacionamento com os coríntios, ele não parece inclinado a computar seus pecados. E ele não os usa contra eles! Ao contrário, ele é positivo e otimista. Olhando além dos problemas atuais, ele diz, com total sinceridade: ‘Grande é a ousadia da minha fala para convosco, e grande a minha jactância a respeito de vós; estou cheio de consolação e transbordante de gozo em todas as nossas tribulações’ (7.4).

Paulo está absolutamente convencido de que o amor de Cristo é a influência controladora na vida dos coríntios, e que eles chegarão à posição em que, como Paulo, viverão alegremente para o Senhor e não para si mesmos. O papel de Paulo não é culpar ou condenar, mas continuar a expressar a confiança que ele tem na obra de Cristo dentro deles - e expressando esta confiança, ajudar os coríntios a viver mais e mais em harmonia com o Senhor”