Click aqui e cadastre para seguir este Blog:

Lição 4 - JESUS, O REDENTOR E PERDOADOR


Texto áureo: I João 1.9. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça”.

Leitura Bíblica em Classe:

I Jo 2.1,2 MEUS filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.

Efésios 1.6,7. Para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado, Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça.

Ap. 5.8-10. E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação; E para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.

EXÓRDIO:

A Idéia Do Resgate E Da Redenção.

Nesta Lição estudaremos sobre a Soteriologia, ou seja, a Doutrina da Salvação.

Um Plano Eterno e divinal para resgatar o homem da condenação eterna, causada pelo pecado. Este Plano divino celestial incluía as etapas da Redenção-Salvítica:

Chamarei de Redenção-Salvítica para diferenciar dos tipos, que encontramos na Bíblia, nos quais muitos são ações redentivas físicas e/ou pessoais, que remetem ao antítipo que é perfeito e Sobrenatural em Jesus - O Cristo.

-Primeiro: livrar da escravidão; João 8.36: “Se, pois o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres.”. -Segundo: tornar o homem filho de Deus; I João 5.1. “Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus…”

-Terceiro: tornar dar ao homem a Semelhança com Deus, perdida, e corrompida pelo pecado.

-Quarto: dar ao homem o direito à Vida Eterna. João 8.51: “…se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte“.

-Quinto: O valor do resgate e da nossa salvação realizados por Jesus é maior do que tudo, que nenhum dinheiro pode comprar: O Sangue de Jesus. Ap. 5.9: “…Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos;porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens…”

-Sexto: a Nossa Redenção é maior por ter sido um ato voluntário e desprendido pelo autor do mesmo: Jesus!

-Sétimo: a nossa Redenção foi feita pelo próprio Deus encarnado, homem, que se fez servo.

Para tanto é preciso entender alguns pontos desta Lição, sob a ótica desta Doutrina e do próprio autor da Epístola.

Podemos utilizar uma palavra: reconcilie - “katalasso” [Strong] - restabelecer, restaurar relacionamentos, tornar as coisas que estavam erradas em coisas certas; A palavra encontrada, refere-se a Deus reconciliando-nos com Ele através da vida de Seu Filho Jesus [Rm. 5.10;II Co. 5.18]. Katalasso descreve o restabelecimento de um relacionamento adequado, amoroso e interpessoal [duas pessoas], que foi quebrado ou rompido. A idéia da necessidade de um Redentor é proveniente do próprio Deus. Ao ver o ser humano caído pelo engodo da serpente, Deus que transforma o erro em benção, propôs uma forma de Redenção do Homem. Através da semente da mulher Ele iria providenciar um Meio de Redenção de todos os homens [todos pecaram, e destituídos estão da Glória de Deus]. Clique aqui para ler o texto completo »

Lição 3 - JESUS, A LUZ DO CRENTE



Leitura Bíblica em Classe
1 João 1.5-7; João 1.4-12
Introdução:


Nenhum dos Escritores bíblicos nos fala tanto sobre o que Deus realmente é do que o apóstolo João. Todos falam sobre o que Ele faz. Alguns descrevem a glória que o cerca. Mas João relata o que Deus é em sua real natureza. Sobre quem é Deus João deu uma resposta que ao mesmo tempo é simples e profunda. O que é Deus? João responde: “Deus é luz, e não há nele treva nenhuma”.

I - Jesus o Filho de Deus ( Humano e Divino)

A união entre as naturezas humana e divina na Pessoa única de Jesus. Entender adequadamente esta doutrina depende da completa compreensão de cada uma das duas naturezas e de como se constituem na única pessoa.

Paulo oferece um testemunho claro da divindade de Jesus: “Haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que sendo forma de Deus, não teve usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens, (Fp 2.5-7).

As informações do Novo Testamento a respeito desse assunto levam-nos a reconhecer que Jesus não deixou de ser Deus durante a encarnação. Pelo contrário, abriu mão apenas do exercício independente dos atributos divinos. Ele ainda era pela Deidade no próprio ser, mas cumpriu o que parece ter sido imposto pela encarnação: limitações humanas reais, não artificiais. Vemos que a natureza divina e a natureza humana estão juntas na Pessoa única de Jesus Cristo.

A expressão “Filho de Deus” nas Escrituras indica claramente a natureza divina de Jesus. Sua procedência revela que Ele compartilha a mesma essência e natureza do pai. O Mestre mesmo o disse: “Saí e vim do Pai ao mundo”, (Jo 16.28).

II - Jesus é a Luz

A Palavra de Deus ensina enfaticamente que Deus é Luz (1 Jo 1.5; Sl 27.1) e que “habita na luz inacessível”, ( 1Tm 6.16). Esse título divino seria também uma designação do Messias, o Servo do Senhor ( Is 42.6,7; 9.2; Mt 4.16) O termo “Luz” aparece cerca de 20 vezes no evangelho de João (1.4,5;3.19;8.12;12.46), e , na maioria das ocasiões, refere-se a Jesus como a Luz do mundo (Jo 8.12). No relato da criação, lemos que Deus, pelo poder de sua Palavra, fez surgir a luz, que desfez o caos, (Gn 1.2,3). O Senhor Jesus é a “Luz do Mundo”, e por isso desfaz o caos da vida humana ( 2Co 4.6). Nos dois primeiros capítulos João expõe à luz de Deus, contrastando a pureza deslumbrante da sua natureza (Jo 1.5,6). O teste para sabermos se habitamos ou não na luz é se amamos ou não nossos irmãos

Lição 2 - JESUS, O FILHO ETERNO DE DEUS


I João 1.1-4; João 1.1-4; Colossenses 1.16,17

Lição 2 - 12/07/2009

Texto Bíblico: Jo 1.1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

CRISTO O CAMINHO PARA A VIDA ETERNA

1. SUA ETERNIDADE FOI COMPROVADA

Ele é o ser eterno que habitou entre os homens - I João 1.1 O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida
Ele é o ser eterno que manifestou entre os homens - I João 1.2 (Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada);
Ele é o ser eterno que conviveu entre os homens - I João 1.3 O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo.

2. SUA DIVINDADE FOI TESTIFICADA

O mistério da sua divindade foi revelado - João 1. 1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
O mistério da sua eternidade foi revelado - João 1.2 Ele estava no princípio com Deus.
O mistério de sua soberania foi revelado - João 1.3 Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. v.4 Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.

3. SEU PROPÓSITO FOI COMPREENDIDO

Veio libertar o homem da escuridão das trevas - João 1.4 Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.
Veio mostrar seu poder sobre todas as coisas - Colossenses 1.16 Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele.
Veio revelar que sem Ele nada pode subsistir - Colossenses 1.17 E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele.

Obs: O esboços são elaborados pelos textos bíblicos da lição.

Lição 1 - A PRIMEIRA CARTA DE JOÃO


LIÇÃO 01 - A PRIMEIRA CARTA DE JOÃO


Comentários sobre a 01 Lição.

A primeira Epístola de João é um discurso sobre os princípios doutrinários e práticos do cristianismo. A intenção evidente é refutar algumas heresias , especialmente contra aquelas que rebaixam a Deidade de Cristo (I Jo 1:1-4;2:18-28;4:1-8) a realidade e o poder de sua morte como sacrifício expiatório; também, contra o que se afirma, que os crentes não devem obedecer aos mandamentos uma vez salvos pela graça. Esta epístola também estimula a todos os que professam conhecer a Deus a que tenham comunhão com Ele ( I Jo 1:3,6,7), acreditem nele, e que andem em santidade (I Jo 2:6; 3:3), não em pecado (I Jo 2:15-17; 3:6), demonstrando que uma profissão puramente externa é nada sem a evidência de uma vida e conduta santa.

AUTORIA DA PRIMEIRA EPÍSTOLA DE JOÃO

Cinco livros do Novo Testamento são atribuídos ao apóstolo João: O Evangelho de João, o Apocalipse e as três chamadas Epístolas de João. Não há nenhuma razão para fazer-se distinção entre o escritor do Evangelho e de I João. As semelhanças são grandes, e, por causa das semelhanças entre I João, II João e III João, pode-se afirmar que o apóstolo João, ‘(….) era o discípulo a quem Jesus amava, e que na ceia se recostara também sobre o seu peito, (Jo 21:20), filho de Zebedeu e irmão de Tiago, seja o autor do quarto Evangelho, das Epístolas Joaninas e do Apocalipse. Além disso, testemunhas do século II como Papias, Irineu, Tertuliano e Clemente de Alexandria, afirmam que esta epístola foi escrita pelo apóstolo João.

POSSÍVEIS DESTINATÁRIOS DA PRIMEIRA EPÍSTOLA DE JOÃO

Embora I João seja chamada uma epístola, ela nem começa nem termina como uma epístola. Tampouco tem ela a identificação usual do escritor e o nome do grupo ao qual foi enviada, e nenhuma saudação de despedida.
Contudo, ela tem o sentido de uma carta pessoal, endereçada a pessoas conhecidas do autor. A natureza pessoal de I João explica o intenso interesse do autor no bem-estar de seus leitores. Esta nota pessoal indicaria que esta epístola foi escrita a um público restrito, talvez uma igreja ou grupo de igrejas sob o cuidado do autor, o apóstolo João. Seria impossível identificar igreja à qual João escreveu. Se esta é uma carta “circular”, às igrejas com as quais João trabalhou na Ásia Menor, possivelmente alguma declaração poderia ser sustentada acerca de uma ou mais das sete igrejas mencionadas no Apocalipse (1:11; 2:1-3:22). É possível que os baalamitas, nicolaíticas, gnósticos e seguidores de Jezabel (todos encontrados no Apocalipse) fossem representantes da heresia combatida em I João. É, portanto, entendido que I João foi escrita a uma igreja, ou grupo de igrejas, naquela área em torno de Éfeso, da qual o apóstolo João era supervisor.

PROPÓSITO DA PRIMEIRA EPÍSTOLA DE JOÃO

O assunto principal desta epístola é o problema dos falsos ensinos, ou seja, advertir os leitores acerca do perigo das atividades e ensinos de homens heréticos (I Jo 4:1-5), cujo aparecimento é um sinal certo de que a “última hora” é chegada (I Jo 2:18). Por isso, o apóstolo João escreve esta epístola com três propósitos principais:

1 Expor e corrigir os erros doutrinários dos falsos mestres. Certas pessoas, que anteriormente conviveram com os leitores da epístola, deixaram as congregações (I Jo 2.19), mas os resultados dos falsos ensinos continuavam a distorcer o evangelho. Doutrinariamente, a sua heresia negava que Jesus é o Cristo (I Jo 2.22; 5.1) e que Jesus veio em carne (I Jo 4.2,3). Além disso, ensinavam que não era necessário a fé salvífica (I Jo 1.6; 5.4,5), a obediência aos mandamentos de Jesus (I Jo 2.3,4; 5.3) e uma vida santa, separada do pecado (I Jo 3.7-12) e do mundo (I Jo 2.15-17).

2 Exortar seus filhos na fé a manter uma vida santa e de comunhão com Deus. João escreveu com o propósito de fazer com que seus filhos se regozijassem (I Jo 1.4) e para que tivessem certeza da vida eterna (I Jo 5.13) mediante a fé em Jesus, o filho de Deus (I Jo 4.15; 5.3-5;12) e pela habitação interior do Espírito Santo (I Jo 2.20; 4.4,13).

3 Demonstrar como alguém pode saber que está na verdade. A verdadeira teologia é que Jesus é o Filho de Deus (I Jo 3:23; 5:5,10,13) e que Cristo verdadeiramente veio em carne (I Jo 4:2); a ética prática para o crente é guardar os mandamentos de Deus (I Jo 2:23) e a verdadeira comunhão é demonstrada pelo amor prático (I Jo 4:7-21).

João resume a epístola dizendo: “Estas coisas vos escrevo, a vós que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna” (I Jo 5:13). Ele escreve aos cristãos, para certificá-los de que sua comunhão, uns com os outros, e com Deus, é segura por causa da aceitação de Jesus Cristo, o Filho de Deus.

VISÃO PANORÂMICA DA PRIMEIRA EPÍSTOLA DE JOÃO

A fé e a conduta estão fortemente entrelaçadas nesta carta. Os falsos mestres, aos quais João chama aqui de “anticristos” (I Jo 2.18-22), apartaram-se do ensino apostólico sobre Cristo e a vida de retidão. De modo semelhante a II Pedro e Judas, I João refuta e condena com veemência os falsos mestres (I Jo 2.18,22,23,26; 4.1,3,5) com suas crenças e conduta destruidoras. O apóstolo João, também nesta epístola, expõe as características da verdadeira comunhão com Deus (I Jo 1.3-2.2) e revela cinco evidências específicas pela qual o crente poderá “saber”, com confiança e certeza, que tem a vida eterna:

1 A evidência da verdade apostólica a respeito de Cristo (I Jo 1.1-3; 2.21-23; 4.2,3,15; 5.1,5,10,20).

2 A evidência de uma fé obediente que guarda os mandamentos de Cristo (I Jo 2.3-11; 5.3,4).

3 A evidência de um viver santo, para comunhão com Deus (I Jo 1.6-9; 2.3-6,15-17,29; 3.1-10; 5.2,3).

4 A evidência do amor a Deus e aos irmãos na fé (I Jo 2.9-11; 3.10,11,14,16-18; 4.7-12,18,21).

5 A evidência do testemunho do Espírito Santo no crente (I Jo 2.20,27; 4.13).

João afirma, por fim, aos leitores, que a pessoa pode saber com convicção, que tem a vida eterna (I Jo 5.13) quando estas cinco evidências são manifestas na sua vida

HERESIAS REFUTADAS NA PRIMEIRA EPÍSTOLA DE JOÃO

O propósito de I João é, claramente, advertir os leitores acerca do perigo dos falsos ensinos do gnosticismo, que ensinava que Deus, sendo o bem perfeito, não poderia ter criado o mundo físico (que é mau); portanto, o Cristo, sendo divino, não poderia ter encarnado. Estes mestres hereges haviam sido membros do grupo cristão, mas não eram crentes reais (I Jo 2:19). Sua negação de que Jesus é o Cristo coloca-os fora da comunidade da fé e os agrupa juntamente com os “anticristos” (I Jo 2:18,22; 4:3). Eles tinham o espírito do anticristo, e não o Espírito de Deus (I Jo 4:1-3), e a natureza real de seus ensinos manifestam-se na negação da encarnação do Verbo (I Jo 4:3), na iniqüidade (I Jo 1:6-10) e na falta de amor (I Jo 4:7-13, 20,21). Contra estes três aspectos da heresia, João enfatiza as três marcas do cristianismo autêntico: Jesus é verdadeiramente o Cristo vindo na carne (I Jo 4:1-3; 5:5-9); obediência aos mandamentos de Deus através de Jesus Cristo (I Jo 2.3-11; 5.3,4); e, uma atitude de amor a Deus e ao próximo (I Jo 2.9-11; 3.10,11,14,16-18).

CONCLUSÃO

A Primeira Epístola de João foi escrita para nos ajudar a conhecer a realidade de Deus em nossa vida através da fé em Cristo, nos assegurar que temos a vida eterna e nos encorajar a permanecermos em comunhão com Deus, que é “luz” (I Jo 1.5) e “amor” (I Jo 4.8). Ela foi escrita por João, o “apóstolo do amor”. Por isso, o amor é mencionado com freqüência nesta carta. João era idoso e talvez fosse o único apóstolo vivo naquele momento, e, como testemunha ocular de Cristo, ele escreveu com toda autoridade para dar, aquela nova geração de crentes, segurança e certeza da vida eterna: “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus.” ( I Jo 5.11-13).

REFERÊNCIAS:

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. João Ferreira de Almeida. C.P.A.D.
Bíblia de Estudo Pentecostal. João Ferreira de Almeida. C.P.A.D.
Comentário Bíblico do Novo Testamento. Mattew Henry. C.P.A.D.
Introdução ao Estudo do Novo Testamento. Broadus David Hale. JUERP.